A Polícia Federal por ordem do ministro Alexandre de Moraes, cumpriu mandado de prisão em desfavor do ex Diretor Geral da PRF inspetor Silvinei Vasques. Segundo o magistrado, o ex diretor abusou de sua autoridade enquanto diretor geral da PRF e interferiu nas eleições para presidente da república em 30/10 de 2022. Sob o formato de Operação cidadã, Silvinei foi preso, assim como já estaria preso – atualmente sob tornozeleira – o ex diretor geral da Polícia Federal Anderson Torres. Ambos colaboradores do governo do ex presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na gestão Silvinei a PRF bateu recordes de apreensões de drogas, armas, munições, dinheiro ilícitos. Criou programas de apoio as vitimas da Pandemia, vários apoio solidários aos mais necessitados. Criou a escola PRF. Ampliou o serviço de inteligência da instituição. Criou programas que valorizam o Policial Rodoviário Federal. Entre vários outros benefícios.
Pós eleições de 2022, Silvinei têm sido perseguido pelo atual governo e pelo sistema que os apoia. Sofre acusações sobre interferências no tráfico de ônibus de apoiadores do atual presidente Lula na região nordeste, fato esse já desmentido por Agentes da PRF que trabalhavam no dia das eleições, assim como pelo próprio TJSC.
Assim como Silvinei, o ex Diretor Geral da PF Delegado Anderson Torres também sofre perseguição por suspeita de incitar um golpe de Estado. Esse inclusive tendo passado 4 meses preso – sem motivos claro juridicamente que os justifique. Um fato que está claro é, todos ligados ao ex presidente Jair Bolsonaro têm sofrido de certa forma algum tipo de perseguição.
Em Nota a direção geral da PRF esclarece:
Secom/V&R-
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PRF Silvinei Vasques.