O Supremo Tribunal Federal, é uma corte constituída por 11 ministros, juízes que em sua ação constitucional, servem para proteger a Constituição Federal, ás leis brasileira e observar o cumprimento constitucional entre os poderes. Teoricamente, esses são os fundamentos dos ministros do STF. Porém na prática o desrespeito constitucional, ás regras instituídas e ao povo brasileiro estão escancaradas.

Em mais uma de suas ações sem fundamentos constitucionais, o STF quer estuprar a sociedade, passando o rodo inclusive por ações já deliberadas pelo congresso nacional, Assembléia Legislativas estaduais e Câmara de Vereadores municipais que se mostraram totalmente desfavorável á tal Ideologia de Gênero tão almejada pelos partidos de esquerda radical.

O Estado não pode usurpar o direito dos pais de educar e criar.

Não conformado com ás decisões tomadas por essas instituições, o Partido PSOL entrou com uma ação no STF (que julgara a partir de 11/11) para que seja obrigatório o uso nas escolas da tal “ideologia de gênero” permitindo a indiscriminação de sexo entre os alunos, inclusive com banheiros pluralistas onde um menino que se sentir menina pode utilizar o banheiro das meninas e vice verso.

Na contramão do que a sociedade em geral exige, através dos pais e da família, essa ação fere os princípios constitucionais do direito a liberdade de criar e educar seu filho sem interferências do Estado.

O Supremo Tribunal Federal, jamais deveriam ter acatado tal ação. Já que foi aceita a ação, deve ser literalmente negada e renegada, por ferir a democracia, o direito da família e o direito a liberdade de cada pessoa.

O STF tem agido de forma ditatorial, sem respeitar a constituição federal, ao povo brasileiro, a nação. Esse tipo de atitudes só acontecem em países totalitários onde a ditadura prevalece.

O BRASIL NÃO É UM PAÍS SOCIALISTA. O STF NÃO GOVERNA, NÃO LEGISLA, NÃO TÊM ESSES PODERES. DECISÃO QUE CONTRARIE A SOCIEDADE CONSERVADORA E CRISTÃ BRASILEIRA, DEVEM SER RECHAÇADA, DESOBEDECIDA. EM NOME DA DEMOCRACIA.

IDEOLOGIA DE GÊNERO NUNCA.

C. Honci – Jornalista – V&R 22 anos.

Guerra cultural e valores conservadores