Os sinais do fracasso do governo Bolsonaro já se manifestavam desde o principio do seu governo iniciado em 2019.

Presidente Bolsonaro – Confiança em quem prestou continência por 24 anos á esquerda. 8 anos de PSDB + 16 anos de PT.

Apesar de ser claramente um presidente de direita, conservador, que sempre trouxe ao povo brasileiro, luz sobre as ações políticas nacional, derrubando várias máscaras dentro da política, do judiciário e da grande mídia. Bolsonaro foi muito leniente e omisso aos fortes ataques que recebeu durante todo seu governo. Tanto da grande mídia quanto dos setores jurídicos como Supremo tribunal Federal (STF) e Tribunal Superior Eleirotal (TSE) por exemplo.

Primeiros sinais: Apoiar os esquerdistas Rodrigo Maia (DEM) e Davi Alcolumbre como Presidentes da Câmara e do Senado respectivamente. Ambos atrasaram o Brasil por dois anos, travando várias pautas para o governo. Impossibilitando que projetos fossem votados.

Segundo: Acatar ordem inconstitucional de ministro do STF, Alexandre de Moraes que proibia a nomeação para cargo do novo Diretor Geral da Polícia Federal, o Delegado Federal Alexandre Ramagem. Função constitucional do presidente da República. A partir daí, Moraes ganhou força para começar sua escalada de ações inconstitucionais.

Terceiro: Novamente Alexandre Moraes, retira do Presidente o poder constitucional de gerir a República Federativa do país na Pandemia, passando os poderes para governadores e prefeitos tomarem as ações que lhes conviessem. Bolsonaro mais uma vez acatou tamanha bizarrice, jamais ocorrida a um presidente.

Quarto: Em novas eleições Para o congresso, Bolsonaro vacila novamente e apoia Arthur Lira para presidência da Câmara e Rodrigo Pacheco para o senado (Dois nomes da esquerda). Com Lira ainda ganhou algumas pautas, já com Pacheco, foram mais dois anos de pautas travadas. Inclusive Pacheco além de não acatar pedido de impeachment do Moraes, solicitado por Bolsonaro, ainda zombou do pedido.

Quinto: Ministro do STF e presidente do TSE á época, Luiz Barroso interferiu claramente no congresso contra a votação para o voto impresso. Aí começou a se efetivar o golpe da esquerda. Bolsonaro poderia não ter acatado tal decisão final.

Sexto: Outro ministro do STF Fachin, em manobra jurídica, suspende as condenações do ex presidente Lula (Já então presidiário) e lhe devolve os direitos políticos para concorrer as eleições de 2022. Bolsonaro deveria interferir firmemente nessa hora. Nada fez.

Sétimo: O presidente se cercou de muitos traíras, ou pessoas lenientes com toda a situação que ocorria em sua volta. Alguns generais de sua confiança, como Gen Fernando Azevedo quase lhe dão um golpe apoiando seu impeachment pelo STF. Descoberto a tempo pelo GSI. Nessa ele foi rápido, trocando os comandos. Mesmo assim, sua auto confiança nos militares o levaram a várias decepções. Entre elas, além dos três comandantes exonerados, teve também o General da Marinha Antonio Barras Torres, nomeado para a Anvisa, que traiu várias pautas do presidente. O vice-presidente General Hamilton Mourão, o clássico jaqueta verde por fora, vermelho por dentro. Abordou várias pautas contrarias ao governo Bolsonaro. O atual comandante das Forças Armadas General Paulo Sérgio que já prestou continência a Omar Aziz (DEM) quando era governador na amazônia (Oziz é o que há de mais podre na política nacional, alinhado ao Lula). Assiste as manifestações calorosas do povo por intervenção, passivo e nada faz.

Oitavo: Foi a posse do Ministro Alexandre Moraes no TSE, mesmo sendo totalmente ignorado por todos . Quando na verdade deveria sim ter contestado e não aceito Moraes como presidente que iria conduzir as eleições.

Nono: Incitar o povo a uma revolta contra o sistema, o povo atender seu pedido, ir as ruas aos milhões, ouvir seu discurso inflamado, o povo autorizar uma intervenção no sistema, más ele, nada. O discurso sempre era, agir dentro das quatro linhas, mesmo que os inimigos estivessem totalmente fora dessas quatro linhas, agindo contra a constituição e a democracia.

Décimo: Por fim, já esperado, o golpe vem, tira-lhe as eleições, o povo fiel vai as ruas, mas, mais uma vez, ele não se mexe, não age, não toma a atitude tão esperado pela grande maioria do povo brasileiro. Permitindo assim a volta da esquerda ao poder e de toda a sua ideologia socialista bolivariana que podem levar o país ao caos.

O jornalista Paulo Figueiredo denuncia generais do alto comando das Forças Armadas por estarem mais alinhados a esquerda. Informa também que apesar do povo nas ruas na maior e mais constante manifestação popular já existente no Brasil, as Forças Armadas nada farão. A não ser prestar continência aos comunista da esquerda corrupta.

Secom/V&R-Gov.br (C. Honci)

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