A jogada da mídia esquerdista é sempre uma. Grana.

O site The Intercep é o mesmo que no último domingo 9/06, divulgou trechos de conversas hackeadas entre o ex juiz da Lava Jato e atual Ministro da Justiça Sérgio Moro e procuradores da conceituada Operação. Este mesmo site é bancado por um bilionário e opositor á Donald Trump com reflexos no Brasil ao atual presidente Jair Bolsonaro.

Em março a CIA de comunicação do citado bilionário teria se manifestado a fazer cortes por razões econômicas que envolveriam o site The Intercep, o que teria deixado sua co-autora Laura Poitras, irritada e perplexa com a possibilidade de perder tal apoio e consequentemente não só a demissão de vários integrantes ativos do site como drástica queda de salários.

O The Intercep é claramente um site bancado com vieis esquerdista e camuflado como “instituição de caridade pública” assim como agem todos aqueles que se movimentam na ideologia esquerdista, principalmente onde envolve muita grana. Pra eles o grande objetivo é denunciar mesmo que de forma caluniosa e derrubar a direita onde interesses escusos lhes convier.

Vejam trechos do que divulgou a Companhia do tal bilionário.

A First Look media, divulgou uma notícia ruim para a mídia digital: a empresa, que inclui The Intercept e foi fundada por um bilionário tecnológico que virou crítico do Twitter de Donald Trump, disse que não podia mais pagar à sua equipe de pesquisa e estava eliminando esses empregos como parte de um corte de 4% em sua força de trabalho. “Estou enojada”, escreveu a co-fundadora da Intercept, Laura Poitras, em um e-mail de 13 de março, relatado por The Daily Beast. O “coração pulsante da redação”, disse ela, fora arrancado.

“O fato de um bilionário estar demitindo funcionários não é um choque, exceto que, neste caso, a empresa do bilionário era de interesse público. Especificamente, o The Intercept é classificado como uma “instituição de caridade pública”.Há quase dois anos vem solicitando doações de seus leitores para o “jornalismo independente destemido”. (Leia-se, militância esquerdista). Esse pessoal quando se meche no bolso deles, ficam loucos.

Embora o site The Intercep tenha buscado parceria e apoio junto aos seus eleitores, fica claro ainda a dependência do tal bilionário.

Uma revisão dos registros fiscais mostra que, apesar de um esforço tardio para diversificar seu fluxo de financiamento, tanto a Intercept quanto sua controladora ainda são quase totalmente dependentes de um bilionário, Pierre Omidyar, e seus presentes no eBay e PayPal. O financiamento da First Look Media pela Omidyar, totalizando quase US $ 90 milhões entre 2013 e 2017, ajudou a cobrir o custo dos salários no The Intercept, que superam os de outros estabelecimentos de centro-esquerda, sem fins lucrativos. Embora não esteja claro quanto do financiamento da Omidyar é avaliado para o The Intercept, sua generosidade pode forçar o lado sem fins lucrativos da empresa a abandonar seu status de beneficente da Receita Federal e se reclassificar como uma fundação privada. Isso, por sua vez, significaria supervisão mais rigorosa, mais doações de caridade da empresa e mais impostos sobre a promessa remanescente de Omidyar de chegar a US $ 160 milhões. Após as demissões, um porta-voz da First Look afirmou que “Pierre continua a ser um defensor da FLM” e que “nenhum repórter ou editor foi afetado” pelas demissões.

Apesar de ainda continuar forte e depender do seu tutor bilionário, o The Intercep segue buscando doações de seus leitores, mais após a demissão de vários do seus editores, busca claramente recursos para se remontar ao padrão inicial.

Fato é que esse site é conhecido por divulgar vários fake news e peças criadas por poderosos da esquerda democrata para derrubar republicanos e ou quem mais estiver no caminho do chamado globalistic instabelisment . Nessa rota estaria o atual governo do Brasil de Jair Bolsonaro.

Quem teria pago esses hackers? Quem teria entregue essas gravações justamente ao site The Intercept? Qual envolvimento da esquerda brasileira e de movimentos internacionais nesse caso? Ação nos próximos capítulos, desse mafioso conluio com suspeitas para derrubarem a Lava Jato e de quebra comprometerem o Presidente Bolsonaro.

Informações: Terça Livre e Columbia Journalism Rewiei

Por: Vias & Rodovias