As riquezas do solo amazônico são imensas e poderia elevar o Brasil ao patamar mais alto em renda per capta , em padrão de vida dos brasileiros e em perspectivas de qualidade de vida para a população. Isso caso toda essa fortuna fossem explorada para benefício dos brasileiros. Más na realidade, são trilhões em valores de minérios, pedras preciosas, riquezas naturais que são exploradas da região amazonas, por contrabandos de empresas internacionais com fachada de Ongs em “proteção” a natureza e a amazônia.

A Polícia Federal, á partir de 2018, vem investigando e descobrindo várias dessas empresas de fachada, que de forma ilegal, criminosa, vêem driblando ás instituições e autoridades brasileira, para cometer crimes de lesa pátria, contrabandeando e sonegando impostos.

Uma das últimas interferência da PF aconteceu em garimpo ilegal em Rondônia, onde foram descobertos carregamentos bilionários de diamantes que seriam contrabandeados do Brasil. A Operação Crassa contra exploração ilegal de diamantes na Terra Indígena Cinta Larga e na Reserva Roosevelt em Rondônia. No total foram cumpridos 53 mandados de busca e apreensão no interior de Rondônia, São Paulo, Roraima, Paraná, Piauí, Mato Grosso, Minas Gerais e Distrito Federal.

Como operam essas verdadeiras organizações criminosas:

As pedras preciosas, segundo a PF, são retiradas ilegalmente e passam por avaliação de intermediário até serem vendidas em joalherias — principalmente em São Paulo e no exterior, em países como França, Itália e Suíça. Os diamantes da reserva estão entre os considerados como mais valiosos do mundo. Entre os alvos da operação estão lideranças indígenas, garimpeiros, intermediários e empresários.

O esquema, segundo a investigação que começou em 2018, movimenta cerca de US$ 20 milhões por mês.

O esquema:

De acordo com a investigação da PF, esses líderes autorizavam a entrada de garimpeiros na reserva. Depois, um intermediador fazia a ponte com um comprador. Durante as apuração do esquema foram identificadas as participações de garimpeiros, lideranças indígenas, financiadores do garimpo, avaliadores, comerciantes e intermediadores que estabelecem a conexão entre os fornecedores e o mercado consumidor nacional e internacional.

Entre os crimes investigados estão organização criminosa, usurpação de bens da União e lavagem de dinheiro.

Além de diamantes, empresas estrangeiras tem de forma irregular extraído, ouro, esmeraldas, Manganês, Nióbio, entre outros minérios das terras indígenas na Amazônia.

Exploração de diamantes de forma ilegal em terras indígenas

C. Honci – Jorn – V & R – 22 anos.