Presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) tomou conhecimento de um contrato muito suspeito entre o Banco do Nordeste do Brasil com uma ONG gerida pelo Instituto Nordeste Cidadania prestadora de serviços. Valor do contrato anual R$ 600 milhões, segundo informações do próprio presidente do banco Romildo Rolim.
Em vídeo, o presidente do Partido Liberal (PL) Valdemar Costa Neto, conta que foi surpreendido, na última sexta-feira (24) à noite, com a notícia do contrato, enviada via WhatsApp pelo próprio presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
Waldemar então procurou se certificar da veracidade da informação e se disse surpreso com o tal contrato absurdo com valores tão alto para uma única ONG, confirmado pelo próprio presidente da instituição. Romildo, ainda afirmou que esse contrato existia desde 2003.
O presidente do PL encaminhou então ao Ministro da Casa Civil Ciro Nogueira e a Flávia Arruda, da Secretaria de Governo pedido de demissão de toda diretoria do banco, encaminhando também cópia ao presidente da república.
O pedido, feito pelo PL, atinge um cargo indicado pelo próprio partido, segundo Valdemar. “A indicação do presidente do Banco do Nordeste e diretores, é do Partido Liberal. […] O Partido Liberal não pode manter diretores em um banco que encontra uma situação dessas e não toma providências”, afirmou.
Segundo afirma o BNB, o contrato citado existe desde 2003, quando ocorreu o início do processo de expansão do programa de microcrédito produtivo e orientado urbano do BNB, de acordo com nota da instituição, e é firmado com o Instituto Nordeste Cidadania (Inec).
“Sua contratação está em conformidade com a legislação vigente. O Inec presta o serviço de operacionalizar os programas de microcrédito do Banco do Nordeste”, ressalta a nota do BNB. No entanto, ainda em 2019, a instituição financeira deu início a estudos técnicos que reavaliam a atuação no segmento de microcrédito e podem suspender termos de parceria.
Ainda segundo o banco, mudanças no modelo de atuação, no segmento de microcrédito, “precisam seguir os princípios da governança, compliance, ética, integridade e transparência”, e, neste momento, a instituição financeira “está na fase de modelagem desta atuação, definindo os parâmetros dos serviços”. “Quando concluídos os estudos, e se aprovadas as propostas de alteração da atuação, estas serão oportunamente comunicadas ao mercado”, conclui.
Waldemar Costa Neto, é o mesmo envolvido em vários casos de corrupção, político experiente, fazedor de partidos, Valdemar Costa Neto cumpriu pena no escândalo de corrupção do mensalão, durante o governo Lula.
O que é preciso saber é, como um sujeito que já foi condenado pelo mensalão no governo corrupto do PT, ainda tem autoridade para indicar presidente de um banco como o BNB, que já têm histórico de corrupção e falcatruas contratuais.
É bom saber, que o governo Bolsonaro está atento a atos de corrupção e mais uma vez toma acertada providência para o caso. Porém, é difícil acreditar que o presidente do PL não tinha conhecimento do caso.
C. Honci V&R – comunicação.
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