A concepção da ideologia em nossas vidas passou a ser um fato expressivo em um tipo de massificação do pensamento Marxista ou Lenista pelo qual a esquerda se apoderou, o tomando para si como objetivo de doutrina social.
Partindo da premissa de que todos deveriam ser iguais em todos os sentidos, mesmo que para isso o Estado tenha que oprimir os empresários mais abastados, os profissionais mais qualificados, ou qualquer tipo de profissional liberal. Dessa forma, ficando toda conjuntura de mecanismo financeiro girando em torno do Estado, que dividiria “igualitariamente” entre os povos as rendas (verbas) e ganhos conforme a necessidade de desenvolvimento do país.  Essa forma do chamado socialismo é na verdade um conceito de Estado ditador e antidemocrático.
Nessa forma de pensamento, os socialistas falam em inclusão para argumentar tais ações do Estado, geralmente acusando as grandes empresas e os profissionais liberais de excludentes por não dividir seus bens e riquezas com os menos afortunados.
Oras, mas o ser humano que pensa em desenvolvimento, aquele que procura estudar, trabalhar, conquistar seu espaço, quer sempre melhorar sua condição de consumo e de qualidade de vida. Dentro desse quadro, quanto mais ele ganha, mais impostos paga e contribui para a inclusão do seu semelhante.
Compactuo com Rousseau que diz  “o homem é bom por natureza, mas está submetido à influência corruptora da sociedade” nesse sentido tanto no capitalismo quanto no socialismo/comunismo o fato se inclui. Sendo que no liberalismo de mercado o sujeito tem chances de fazer seus movimentos e caminhos, no socialismo (e cada vez mais nos tempos atuais) só escravizam o homem, trazendo a sociedade em que participam todos com igualdades para baixo, para a miséria e pobreza do desenvolvimento individual.
Você nunca será eu, eu nunca serei você, então igualdade não existe. Inclusão é um Estado democrático sem corrupção e com assistencialismo.Exclusão é um Estado autoritário corrupto ditador e opressor. Diga-se (Socialismo).