A grande guerra entre o Governo do Presidente Jair Bolsonaro e Ministros da Suprema Corte Federal, de certa forma já seria esperada. Os ministros estão lá (na Corte) por indicação de ex presidentes socialistas, ou seja, todos com vieis de ideologia de esquerda. Já o governo Bolsonaro é claramente um governo de direita, más conservador. A intenção do presidente sempre foi clara em destruir as ações construídas pelos ex governos socialistas. Isso põe em conflito o atual governo com esses ministros do STF, todos alinhados a ideologia esquerdista.

Na gestão do ministro Dias Tofolli, ministros como Alexandre Moraes, Roberto Barroso, Edson Fackin, Gilmar Mendes, Luiz Fux, todos tiveram atritos direto contra ações do Presidente dá Republica. Isso certamente têm causado um mal estar entre os poderes.

A última agressão partiu do ministro Gilmar Mendes, quando afirmou em uma live que “As Forças Armadas estariam apoiando genocídio no Brasil” ataque claro ao governo do presidente Bolsonaro.

Esses ataques do STF às ações do executivo têm sido constantes. Moraes já proibiu posse do novo Diretor da Polícia Federal (Alexandre Ramagem) Barroso já proibiu expulsão de Venezuelanos determinada pelo presidente, vários apoiadores do presidente já foram presos ou censurados. Todas essas ações de forma arbitraria e inconstitucional.

O presidente Bolsonaro, parece preso em uma bolha, sem muito poder fazer. Seu governo é incessantemente atacado, seus generais são ameaçados e atacados e às respostas são sempre brandas e submissas. Em nome e respeito a um modelo de democracia que representa mais os socialistas, os conservadores no poder, se contém não atropelando direitos das instituições, mesmo estes sendo atropelado por outras instituições.

Importante é, o povo acompanha tudo e sabe de que lado ficar. Se não derrubarem a já combalida democracia, 2022 novamente dá Bolsonaro na cabeça. Apesar de tudo e todos.

C. Honci – Jornalista

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