É claro, o desespero de entidades do judiciário, da imprensa militante de esquerda, do MPF, STF, de vários políticos, enfim todo um sistema de uma teia absolutamente criminosa, envolvida para de alguma forma, derrubar o presidente, democraticamente eleito, e que, nada deve a justiça, Jair Messias Bolsonaro.
Uma das mais intencionadas que isso aconteça é o grupo Globo. Desde as eleições de 2018, que a referida emissora e seu grupo, deixaram de produzir jornalismo, para apenas cometerem militância jornalística contra Bolsonaro, inclusive atingindo sua família.
Assim como também, outras mídias que tem laços com a tal emissora (Veja, Época, Estadão, Folha de São Paulo, Isto É) entre outros, se unem numa fervorosa narrativa de por qualquer assunto negativo, jogar nas costas do presidente no intuito de derruba-lo.
Parte dessa narrativa de militância midiática, tem apoio de setores do judiciário, de políticos e ganha reforço na esquerda.
A Globo sabe que em 2022 se não estiver com seus saldos fiscais em dia, Bolsonaro não renovara sua concessão. Esse é o principal desespero desta emissora e seu grupo.
Até lá, muita água ainda vai rolar por esse rio, e para o bem da democracia, o presidente Bolsonaro terá que ficar bem protegido, pelo povo, exército e Deus. Para além das questões politicas, essa guerra é pessoal entre militância de toda teia do sistema, o presidente e o povo que o apoia.
Redação: revistaviaserodovias.com.br
