Com apenas 26 dias no cargo de Presidente da República, Jair Bolsonaro já assinou decretos, já fez sua primeira viagem internacional à Davos, Suíça, já teve que responder perguntas sobre a questão que envolvem seu filho Flavio Bolsonaro no MP RJ. Nos primeiros dias de governo, precisou apoiar com a Força Nacional o Estado do Ceará de ataques de facções criminosas no estado. Na última sexta feira ao voltar de Davos, se deparou com uma tragédia em Minas Gerais, onde uma barragem da Vale S/A se rompeu em Brumadinho, pequena cidade na região metropolitana de Belo Horizonte, onde neste sábado o Presidente, alguns Ministros e demais autoridades lá chegaram para avaliar o tamanho da tragédia e tomar providências. Em seguida já de volta à Brasília para no Domingo se internar em São Paulo no Hospital Israelita Albert Einstein, quando na segunda feira realizará procedimento cirúrgico para retirada da Bolsa de colostomia.

Apesar de toda essa agenda, apesar de não estar 100% de saúde física, devido ainda a facada que levou em 6 de setembro, ainda há quem critique o Presidente, quem ache seu governo fraco ou desordenado. Opositores do PT, PSOL e PCdo B criticam, mais não apresentam soluções que sejam relevantes ao país. Logo em seguida, vem a questão do Congresso e ás presidências das casas Câmara e Senado, assunto que interessa diretamente ao Governo Federal e ao povo Brasileiro. A concorrência da velha política querendo assumir com Renan Calheiros no senado e Rodrigo Maia na Câmara, é um motivo para o Presidente se preocupar pois podem travar muito das suas pautas de aprovação para fazer o governo e o Brasil avançar.

Achar que o Brasil é para fracos… é hipocrisia.