A Polícia Federal têm trabalhado nos últimos anos – pós deflagração da Operação Lava Jato – como nunca antes em Operações simultâneas, além de várias Operações relacionadas a corrupção, a questão do crime organizado, do tráfico de drogas e armas, de lavagem de dinheiro e controle das fronteiras.

A última grande Operação foi a dos mafiosos italianos suspeitos de trabalhar para o braço da máfia italiana na América do Sul, conhecido como “Ndrangheta”. O grupo mafioso, baseado na região da Calábria, no sul de Itália, controlaria 40% dos envios globais de cocaína, sendo o principal esquema criminoso importador para a Europa.

 Um dos presos já tem condenação por tráfico e associação para tráfico de drogas na Itália (com pena fixada em 14 anos de prisão). O outro, filho do primeiro criminoso, ocupava ao menos três apartamentos na cobertura de prédio de alto padrão, no litoral paulista. Ambos estavam foragidos desde de 2014, havendo notícia de que passaram por Portugal e Argentina, utilizando-se de nomes falsos.

Também, além das operações corriqueira, a questão do homem que esfaqueou o atual Presidente da República quando ainda era candidato Jair Bolsonaro, o Adélio Bispo, essa investigação prossegue já por 11 meses sem uma definição de quem foram os mandantes da tentativa de homicídio, mas o caso segue. Mais recentemente a questão de descobrir o movimento dos hackres que invadiram os celulares do Ministro da Justiça Sérgio Moro, de procuradores federais entre outras autoridades. Suspeita-se de envolvimentos de políticos, jornalistas e até policiais infiltrados.

Enfim, a PF muitas vezes pode aparentar não dá resultado em algumas Operações, mas, cedo ou tarde os fatos são desvendados e operações são deflagradas coroando o efetivo trabalho de policiais altamente treinados para esse fins.

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