Jair Messias Bolsonaro                  

A história do presidente eleito Jair Messias Bolsonaro em sua campanha de 2018 para chegar ao topo do executivo nacional, teve uma formula inusitada inaugurando uma nova maneira de conseguir atingir e conquistar  seus eleitores. O cara num estúdio improvisado consegue fazer lives filmadas de um celular 4G para mais de 250 mil pessoas e tem audiência maior que muitos canais de TV, conseguindo com uma campanha praticamente sem dinheiro se eleger presidente do Brasil.

Bolsonaro arrecadou R$ 4,377 milhões em receitas, sendo R$ 3.728 milhões  recebidos na modalidade “financiamento coletivo”.  Sendo que de toda essa pequena quantia para uma eleição presidencial, ainda sobraram R$ 1,565 milhão, dos quais o Presidente eleito deseja doar a Santa Casa de Juiz de Fora/MG onde foi socorrido por conta do atentado a faca quando estava em campanha nessa cidade.                                                               Para se ter uma idéia, a Dilma gastou R$ 1,4 bilhões em 2014 para se reeleger, agora ao senado teve um gasto de  R$ 3,06 milhões, mesmo assim perdeu a eleição em Minas. 

Não é só isso. O presidenciável teve toda mídia contra, fizeram de tudo para derrotá-lo. Colocaram o Lula nas pesquisas até quando deu. Mentiram que o Lula tinha 44%.  Quando por força de lei excluíram o Lula puseram a Marina empatada com ele. Depois disseram que todos ganhariam do Bolsonaro no segundo turno. E foram inventando mentiras e mais mentiras. De repente artistas inconformados fizeram um movimento “Ele não”, de nada adiantou,  Bolsonaro venceu também entre as mulheres. Não deram vaga para ele num grande partido, somente o desconhecido PSL 17 ofereceu oportunidade. Fez seu partido saltar de oito para 52 deputados, sendo que a muitos deles com votação acima de milhão. Candidatos ao governo fugiam dele, agora são 15 governadores declarados ao seu lado. Ele se limita a agradecer, não vai pedir votos a nenhum deles. 

Tudo o que ele fala a mídia distorce. O Haddad vai toda segunda visitar o Lula na cadeia, mas a matéria é “Haddad vem a Curitiba visitar Lula”. Chamam ele de burro, grosseiro, fascistoide, nazista, racista e muitas outras coisas. Não o aceitam. 

Mas “acabou”. Ou não. Imagina-se que tal qual Donald Trump (Presidente dos EUA pós eleito) vão continuar batendo nele e distorcendo as notícias, fazendo ele um bom governo ou não. Imaginem esse pessoal do “Ele Não” e toda mídia do contra, quando o Bolsonaro estiver subindo a rampa presidencial com a faixa no peito. Quando ele chorar ao ouvir o hino nacional. Ah, aí esse pessoal vai se desesperar, porque tudo que fizeram não deu certo. 

Se você estiver vivo para ver isso, conte essa história para seus filhos e netos. O dia em que a grande mídia, o dia em que os grandes grupos de comunicação, o dia em que os grandes políticos se curvaram para um soldado do exército brasileiro. E esse soldado só chegou lá porque você acreditou nele.

Porque você compartilhou informações, porque você fez campanha junto com ele.

A vitória do Bolsonaro é a nossa vitória! Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

Por Ivo Faria (Jornal Expresso)

Carlos Honci (Vias & Rodovias)