Rodrigo Maia (DEM) e Renan Calheiros (MDB) ambos novamente candidatos a Presidência da Câmara e do Senado respectivamente.



Nesta sexta feira 01/02 o Congresso mostrará aos seus eleitores se estarão alinhados a nova política que no último pleito das eleições o povo tão bem exigiu elegendo novos deputados e senadores, com uma mudança histórica no Congresso de mais de 40% de renovação, ou se continuaram a ignorar a vontade popular e trarão a velha política de volta.

Rodrigo Maia do DEM concorre novamente a eleição para Presidência da Câmara Federal e Renan Calheiros MDB concorre para novamente presidir o Senado Federal, são a representatividade da velha política, da troca de favores e negociatas escusas. São o atraso nas pautas que precisam ser votadas e que tem o desejo do povo e do Governo Federal .

Maia têm um grande números de aliados de vários partidos e conta com o apoio do partido do Governo PSL. Terá um concorrente do Partido Novo, o Deputado recém eleito Marcel Van Hatten (Novo RS), também outros nomes aparecem nessa disputa, João Campos (PRB-GO), JHC (PSB-AL), Alceu Moreira (MDB-RS), Capitão Augusto (PR-SP) e Fábio Ramalho (MDB-MG). Todos com menores possibilidades de assumir a presidência.

Já no Senado a disputa está mais complicada. Renan têm muita influência sobre vários senadores que certamente o apoiarão, principalmente os de partidos da oposição, mesmo com total rejeição popular na internet que pedem #RenanNão. Com a saída da Senadora Simone Tebet da disputa, o concorrente mais forte do Renan, passa a ser senador Alvaro Dias. Na última quinta feira, a senadora Simone Tebet perdeu a disputa para ser a candidata do MDB. Por 7 á 5 Renan venceu esse páreo. Além do Renan MDB outros senadores também estarão pleiteando o cargo, são eles;
Alvaro Dias (Podemos-PR), Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Esperidião Amin (PP-SC), José Reguffe (Sem partido-DF) Major Olímpio (PSL-SP), e Tasso Jereissati (PSDB-CE).

O Brasil assistirá nesta sexta feira, se avançamos na política, ou apesar da expressiva votação pela redemocratização e novos conceitos. Nada mudará no congresso.